sábado, 9 de agosto de 2014

Marcelo Aguiar grava com Thalles Roberto

Marcelo Aguiar grava com Thalles Roberto
O cantor Marcelo Aguiar gravou uma canção com Thalles Roberto. O single é “A Volta do Filho”, que faz parte do próximo CD do sertanejo que será lançado ainda este ano.
“Tive a honra de ter o Thalles comigo na parceria dessa canção. Estivemos juntos em Minas Gerais e pudemos compartilhar do que Deus tem feito em nossas vidas”, disse Marcelo.
A canção é assinada por Thalles, fala de sua experiência em voltar para a Casa de Deus depois de passar alguns anos afastado da igreja.
Thalles diz que sentiu em presentear o amigo porque Marcelo viveu algo parecido quando deixou a Igreja Renascer. “Conheci o Marcelo Aguiar, e um dia senti de Deus de entregar essa música pra ele por causa de uma situação que ele tinha vivido muito parecida com a minha!”
O deputado federal, que chegou a ser eleito como vereador em São Paulo, frequentou por pouco mais de dois anos a igreja Assembleia de Deus Ministério do Brás, mas retornou para a Igreja Renascer, onde é tratado como filho do casal Hernandes.


Pastor é preso no Irã acusado de fazer “guerra contra Deus”

Pastor é preso no Irã acusado de fazer “guerra contra Deus”
Quando Hassan Rouhani tornou-se presidente do Irã no ano passado, o mundo comemorou. Afinal, ele prometia um governo “moderado”. Contudo, o contínuo aumento no número de execuções por motivos religiosos, mostra que os cristãos correm cada vez mais perigo.
Foram oito homens executados em 2014, acusados de fazer “guerra contra Deus”. Para os muçulmanos, o cristianismo é uma maneira de se guerrear contra Alá (Deus, em árabe) e a revelação dada ao profeta Maomé. O caso mais recente é o do pastor Matthias Haghnejad. Oficialmente, o governo diz que ele é culpado de  “moharebeh” (inimizade contra Alá), um crime que pode ser punido com a morte.
Dia 5 de julho, membros das forças de segurança iranianas invadiram sua casa em Bandar Azali, norte do Irã, e confiscaram Bíblias, panfletos e seu computador pessoal. Ele ainda terá que pagar multa. Em 2011 e 2012, Haghnejad e outros líderes cristãos foram presos, acusados de fazerem “propaganda contra o Estado”, mas saíram da cadeia algum tempo depois. Agora as acusações são mais sérias.
A missão Christian Solidarity Worldwide, que trabalha dando apoio a cristãos perseguidos, relata que Haghnejad foi interrogado no Tribunal Revolucionário de Karaj durante duas horas antes de ser preso. Não foram divulgados os motivos, mas o provável é que ele tenha sido denunciado pela família de algum muçulmano que se converteu a Jesus.
Juntamente com o pastor, foram presos dois cristãos, Mohammad Roghangir e Suroush Saraie, mas as acusações contra eles não são claras.  Existem vários outros pastores presos no Irã que sofrem torturas e são forçados continuamente a negar a sua fé.
O caso mais famoso é o de Saeed Abedini, 33, preso desde setembro de 2012, que foi condenado a oito anos de prisão. Existe uma campanha internacional pedindo por sua libertação e o fim da perseguição aos cristãos. No Brasil, o pastor Marco Feliciano fez uma mobilização em favor do pastor.
No Irã, a evangelização é proibida, sendo chamada de “ação contra o Estado” e “ação contra a ordem nacional”, tendo status de crime de segurança nacional. O Estado é islâmico e totalitarista, não admitindo contestação contra o profeta Maomé ou Alá (termo árabe para Deus).
O cristianismo foi banido desde a revolução islâmica, em 1979, bem como qualquer oração que não seja feita a “Alá”. O novo Código Penal Islâmico, que entrou em vigor em 2013, proíbe a pena de morte para “moharebeh”. Mas as pessoas  acusadas ​​deste crime se queixam de terem sido torturadas para extrair confissões falsas, não terem assistência jurídica e passaram por julgamentos injustos, feitos sem a presença de testemunhas.
O presidente-executivo da Christian Solidarity, Mervyn Thomas, disse: “Pedimos ao governo do Irã para acabar com a perseguição ao pastor Matthias… Sua prisão é injustificável, implausível e equivale a uma acusação ao próprio cristianismo. Trata-se de uma preocupante escalada da perseguição aos cristãos do Irã com sérias violações da liberdade religiosa”.

Missionários são presos na China e podem pegar pena de morte

Missionários são presos na China e podem pegar pena de morte
Esta semana, um casal foi preso na China, acusado de roubar “segredos de segurança nacional”. Essa poderia ser apenas mais uma história dentro do tumultuado cenário político chinês, onde o governo faz terrorismo com a população o tempo todo. O detalhe é que Pequim vem aumentando a repressão nos últimos meses contra as igrejas cristãs em todo o país.
Na terça-feira, as autoridades detiveram o casal de canadenses Kevin Garratt (54) e Julia Dawn (53) Garratt. Embora o governo diga que eles “são suspeitos de reunirem e roubarem material secreto sobre, entre outras coisas, os objetivos militares chineses e importantes projetos de investigação no âmbito da defesa nacional”, na verdade os dois são missionários evangélicos.
A família Garratt mora na China desde 1984, e desde 2008 mantinham uma cafeteria em Dandong, na fronteira com a Coreia do Norte. Da cidade de Dandong partem muitas excursões organizadas para a Coreia do Norte e acaba sendo o local por onde entram os refugiados norte-coreanos. Por isso o casal a escolheu para abrir um centro cristão e um local para treinar outros missionários com foco na Coreia do Norte.
Segundo o Código Penal chinês, a pena prevista por espionagem é no mínimo dez anos de prisão e em alguns casos, o acusado pode ser condenado a morte. O primeiro-ministro canadense, Steven Harper, já anunciou que vai à China, mas o governo chinês não tem divulgado detalhes sobre a prisão e o processo. Os missionários estão incomunicáveis até o momento.
Simeon Garratt (27), filho do casal detido, afirma que não consegue entender por que seus pais foram presos depois de trabalhar por três décadas no país. “É uma história absurdamente louca. Não faz sentido para mim.” Ele conta que não era segredo na cidade que seus pais eram cristãos e na cafeteria Peter´s Coffe Shop, música cristã era tocada continuamente.
Com a divulgação da prisão, a imprensa revelou a gravação de material usado pelos missionários para divulgar nas igrejas canadenses o seu trabalho na China. “Temos nossa base na China e nosso foco na Coreia do Norte, mas estamos centrados em Jesus”, disse Kevin numa mensagem divulgada recentemente.
Ele contou aos membros da igreja que tinham Bíblias disponíveis na cafeteria e mostrou um poster colocado no local que dizia: “Deixe sua fé ser maior que o seu medo”. Revelou também que eles recebiam no local norte-coreanos que fugiam do país vizinho e muitos se converteram em Dandong, aceitando voltar para seu país e atuar como missionários.
Kevin contou ainda para os presentes no culto que era preciso orar mais pela pregação do evangelho na Coreia do Norte, o lugar mais fechado da Terra para o evangelho.
A agência de Notícias chinesa Xinhua afirmou que o departamento de segurança da China está “investigando o caso”, mas em nenhum momento faz menções às atividades religiosas dos Garratt. Também não se sabe se a prisão dos canadenses foi a pedido do governo norte-coreano. A China é praticamente o único parceiro comercial da Coreia do Norte e o grande apoiador do regime, que persegue cristãos.  

Com informações de Daily Mail.

Foguetes vindos de Gaza violam cessar-fogo e atingem Israel

Ataques aéreos israelenses são uma resposta ao disparo de vinte foguetes contra o seu território. Ampliação da trégua na região foi rejeitada pelo Hamas

Israel retomou os bombardeios contra a Faixa de Gaza nesta sexta-feira (8), em resposta ao lançamento de cerca de vinte foguetes contra o seu território. Os disparos vindos de Gaza aconteceram logo após o encerramento do cessar-fogo de três dias, que expirou às 8h locais (2h de Brasília), depois que o Hamas rejeitou as ofertas para um prolongamento da trégua. A Jihad Islâmica, uma das milícias palestinas que atuam em Gaza, assumiu a autoria dos lançamentos. “Esta manhã, depois do reatamento do lançamento de foguetes contra Israel, as Forças de Defesa atacaram posições terroristas em Gaza”, informou um boletim militar israelense.
O cessar-fogo de 72 horas entre Israel e Hamas na Faixa de Gaza chegou ao fim na madrugada desta sexta-feira sem um acordo de prolongamento. Menos de uma hora antes do encerramento, o Hamas declarou que Israel não havia aceitado suas exigências nas negociações e que, por isso, a trégua não seria mantida – o grupo deseja o fim imediato do bloqueio marítimo a Gaza. Com Israel disposto a estender o cessar-fogo por mais três dias, os mediadores egípcios tentaram até o fim amenizar as exigências do Hamas para concretizar a ampliação da trégua. O Egito argumentou que as demandas mais complexas dos dois lados deveriam ser discutidas como parte de um acordo de longo prazo, e não como condições para um cessar-fogo imediato. O Hamas, no entanto, rejeitou a proposta.
Depois de quase um mês de confrontos na Faixa de Gaza, o cessar-fogo de três dias interrompeu as hostilidades entre os dois lados e permitiu a abertura de negociações mediadas pelo Egito no Cairo. Apenas na madrugada desta sexta, cerca de três horas antes do encerramento, dois foguetes vindos de Gaza violaram a trégua e atingiram Israel sem deixar vítimas.
Números
A ofensiva israelense contra o Hamas teve início no dia 8 de julho e deixou 1.888 mortos do lado palestino, segundo números divulgados nesta quinta-feira (7) pelo Ministério da Saúde de Gaza. Do total de mortos, 446 eram crianças e houve ainda quase 10.000 feridos. A ONU estima que ao menos 70% das vítimas eram civis e que cerca de 65.000 moradores tiveram suas casas destruídas. As Forças de Defesa de Israel afirmam ter matado cerca de 900 terroristas. Sessenta e quatro soldados e três civis israelenses morreram durante a operação.

Fonte: Veja

Missionários infectados com ebola apontam orações e fé em Deus como fatores de sua melhora

Missionários infectados com ebola apontam orações e fé em Deus como fatores de sua melhora
Fonte: Gospelmais
Os missionários norte-americanos que foram infectados com o vírus ebola na Libéria apresentaram melhoras em seu quadro clínico e atribuem o fato às orações.
Kent Brantly, médico, e Nancy Writebol, enfermeira, foram infectados no campo missionário de maneira acidental, segundo informações do Christian Post. Antes de receberem o soro experimental produzido nos Estados Unidos, o quadro de saúde de ambos era considerado bastante grave.
O filho da enfermeira Nancy Writebol informou que sua mãe, apesar de ainda manifestar os sintomas, já é capaz de se locomover poar conta própria. Nancy vive na Libéria com o marido, David McRay, há mais de quinze anos.
Devido à infecção, Nancy e o doutor Brantly foram transferidos para os Estados Unidos num jato especial, equipado com uma tenda de isolamento para evitar que o vírus contagiasse a equipe médica.
O isolamento impede, inclusive, o contato com seus cônjuges, que só podem vê-los através de uma janela, para que não sejam infectados.
O doutor Brantly, apesar de ainda estar em tratamento, se mantém trabalhando por computador nos assuntos de sua missão, mas está sob orientações e supervisão da equipe médica que administra seu tratamento.
“É uma situação muito grave, mas somos encorajados pela forma como eles estão agindo agora”, comentou o doutor Bruce Johnson, presidente do grupo missionário SIM USA, que trabalha com um projeto que visa erradicar o vírus do ebola na Libéria e outros países africanos.
Johnson revelou que o doutor Brantly agradeceu a ajuda do esposo de Nancy, David, que tem atuado através de “orações e mensagens de encorajamento”, e revelou que desde que foi diagnosticado, tem se mantido em oração constante para superar essa fase: “Por favor, continuem a orar junto comigo, pois também oro para minha amiga Nancy, que também está muito doente, e para os médicos que cuidam de nós”, escreveu Kent Brantly.

Para controlar crescimento de evangélicos, China estuda criar sua própria versão da teologia cristã

Para controlar crescimento de evangélicos, China estuda criar sua própria versão da teologia cristã
Fonte/Reprodução: Gospelmais
Em meio a uma onda de perseguição contra os cristãos protestantes, incluindo a demolição de templos, a China anunciou que pretende criar sua própria teologia cristã.
A pedido do governo, a doutrina chinesa deveria atender a princípios básicos da ideologia política que é imposta pelas autoridades: “A construção da teologia cristã chinesa tem que se adaptar às condições nacionais e integrar a cultura chinesa”, disse o líder da Administração de Estado para os Assuntos Religiosos, Wang Zuo’an.
Atualmente, há entre 23 e 40 milhões de cristãos protestantes no país. O número é impreciso por conta da dimensão da China e da dificuldade que os fiéis enfrentam para driblar as restrições impostas pelo governo.
O número de novos cristãos cresce a uma taxa de 500 mil todos os anos, de acordo com o jornal China Daily. Esse é o número de batismos realizados pelas igrejas protestantes no país.
“Nas últimas décadas, as igrejas protestantes chinesas se desenvolveram muito rapidamente, com a adoção de políticas religiosas nacionais”, afirmou Wang, lembrando que todas as práticas religiosas no país são controladas de forma muito intensa pelo Partido Comunista, que declara o Estado chinês como ateu.
A estratégia do governo de criar uma teologia chinesa seria uma demonstração de receio por parte das autoridades que o cristianismo ganhe força no país e se torne um movimento de subversão política.
É comum a imprensa internacional noticiar que as forças de segurança reprimiram e dissolveram igrejas não autorizadas, que prosperaram fora das organizações oficiais.
Este ano, o caso da igreja protestante em Wenzhou que foi demolida a mando da prefeitura local, que considerou a edificação ilegal e de dimensões excessivas, causou grande comoção no meio cristão internacional.

Católicos

Segundo a agência France Presse, os católicos chineses não são inclusos no número mencionado acima. Na China, a Igreja Católica oficial rejeita a autoridade do papa.
Os fiéis da denominação católica controlada pelo governo só possuem permissão para se reunir em templos certificados e vigiados. Assim como os protestantes, muitos fiéis católicos se juntaram em uma denominação clandestina, que se mantém leal ao Vaticano. Juntos, os dois grupos católicos somariam 12 milhões de chineses.

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